Mesmo com as notas divulgadas ontem (27), pela Prefeitura e pela gestora atual, o risco de paralisação do atendimento a partir de 1º de novembro e garantia de se atender os casos urgentes existe. Médicos, enfermeiros e outros funcionários da Sociedade Beneficente Caminho de Damasco não receberam salários e direitos trabalhistas e garantem que a paralisação poderá ocorrer porque a reunião do dia 27 não teve resultado prático efetivo. A atual gestora, Cesário Lange, teria proposto pagar o salário de outubro dos trabalhadores. A Caminho de Damasco, que ainda não se pronunciou oficialmente, afirma que vai propor acordo ao sindicato e trabalhadores, sem citar prazos e valores. Veja mais na edição impressa.