Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Cidades

Interligadas

PRF e Gaeco cumprem mandado em Salto durante operação contra a venda e fabricação de “rebite”

Cartelas de “rebite” e outros materiais foram apreendidos (Foto: PRF)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado de Goiás, cumpriram um mandado em Salto, como parte da Operação Ephedra, que visa combater a venda e fabricação de “rebite”, terça-feira, dia 10. A substância (anfetamina) é usada para estimular o corpo e mantê-lo acordado, sendo frequentemente utilizada por motoristas.

Ao todo, a operação resultou no cumprimento de 24 mandados de prisão preventiva, quatro mandados de prisão temporária e 60 mandados de busca e apreensão, abrangendo os estados de Goiás, Tocantins, Bahia e São Paulo.

A investigação revelou a existência de uma rede criminosa responsável não só pela produção e comercialização dos “rebites”, mas também por um esquema sofisticado de lavagem de dinheiro, movimentando valores milionários.

A Polícia afirmou que o grupo utilizava os recursos ilícitos para adquirir insumos químicos, equipamentos de produção, veículos, imóveis e até fazendas, evidenciando a complexidade do esquema criminoso. O Gaeco e a PRF continuam trabalhando em conjunto para desmantelar a organização e prender outros envolvidos no crime.