As dificuldades enfrentadas pela administração pública são explicadas pelos gestores como consequência das dívidas herdadas da gestão anterior, além do fato de que empresas e cidadãos devem cerca de R$ 400 milhões à Prefeitura e ao SAAE. Esse valor poderá ser ainda maior em janeiro, quando serão inseridos na dívida ativa, por exemplo, os débitos de IPTU de 2025.
No final de novembro, segundo o prefeito Geraldo Garcia, os saltenses não haviam quitado aproximadamente R$ 25 milhões apenas de IPTU. Em entrevista ao Jornal Taperá, o prefeito afirmou que a situação financeira do município é complicada e agravada pelo tamanho da dívida ativa.
Ele também expressou preocupação com o fato de que muitos contribuintes ainda não haviam pago o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2025 até o final de novembro. Quem não quitar o imposto até o último dia útil do ano terá seu nome e a dívida incluídos no cadastro da Dívida Ativa e, ao regularizar a situação, terá que arcar com multas e juros, o que representa um custo adicional significativo.