O espelho d´água do Parque do Lago, em Salto, hoje ocupa uma área corresponde a 1/3 do total, conforme opinião de especialistas ouvidos por Taperá. O assoreamento contínuo dos últimos anos, a falta de manutenção e possivelmente a remoção das plantas que cobriam parte do leito do lago podem ter contribuído para a evaporação da água e o desaparecimento lento e contínuo do lago. Mesmo com as intensas chuvas das últimas semanas, o que se vê, como Taperá mostrou em sua edição impressa do dia 22 de janeiro, é um terreno ressecado que lembra o de lagos do Nordeste Brasileiro.
A Secretaria do Meio Ambiente diz que acompanha com preocupação a situação e que o problema (assoreamento do leito) estava “oculto” pela vegetação flutuante. A Prefeitura diz que mais de 60% do lago já estava seco antes da retirada da vegetação flutuante.
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Nelson Lisboa