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Prefeito de Itu consegue na Justiça decisão inédita para despoluição do Rio Tietê

jornal Taperá
Municípios da Grande São Paulo têm prazo para mostrar o que farão pelo Tietê perante a Justiça e para o público (divulgação)
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Municípios da Grande São Paulo têm prazo para mostrar o que farão pelo Tietê perante a Justiça e para o público (divulgação)

Em um ato individual à parte de suas atribuições administrativas, o prefeito de Itu, Guilherme Gazzola, entrou na Justiça com uma ação ambiental inédita pela despoluição do Rio Tietê, que foi acatada pela 12ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Guilherme, que exerce seu segundo mandato como chefe do Executivo ituano, buscou o Judiciário como cidadão e obteve uma liminar histórica, deferida pelo juiz Adriano Marcos Laroca, no Processo nº 1003121-88.2022.8.26.0053.
De acordo com o despacho do juiz, os responsáveis deverão fornecer informações sobre o volume de esgoto não tratado despejado no rio Tietê e em seus afluentes, em seu território, com a proporção do esgoto sem tratamento em comparação ao esgoto com tratamento. As características dos efluentes deverão ser descritas, indicando níveis de toxidade, seguindo padrões técnicos consagrados de classificação, bem como a sua fonte, se doméstica ou industrial. O prazo para informar tudo isso e dar publicidade às ações é de 60 dias.
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